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Com informações da Revista FATOR: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=179053
O secretário do Ambiente, Carlos Minc, disse no último dia 21 de outubro, que grandes indústrias fluminenses receberão, já nos próximos dias, formulários de declaração de emissões, em que terão de informar a quantidade de gás carbônico (CO2) emitido em cada unidade, especificando a fonte de energia que movimenta a empresa. As informações irão compor um banco de dados que servirá de base para as compensações a serem exigidas no processo de renovação das licenças ambientais das companhias.
– Desta forma, começamos a atuar pelo cumprimento das metas de redução de emissões de gases do efeito estufa, conforme consta no chamado Decreto do Clima assinado mês passado pelo governador Sérgio Cabral. Com base na situação de cada empresa, vamos estabelecer as condicionantes para diminuir e compensar as emissões, como, por exemplo, ações de eficiência energética, troca de combustível, cogeração de energia – explicou Minc.
O secretário disse ainda que o Governo do Estado encomendou junto à Coppe/UFRJ (Coordenadoria dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia da UFRJ) estudos para estabelecer quanto cada setor da economia vai contribuir para a redução das emissões de CO2 no estado.
– Haverá também o mapeamento dos custos das ações, e cada empresa terá plano próprio – afirmou ele, acrescentando que a renovação das licenças que vencem no ano que vem já trarão mecanismos de abatimento, compensação ou redução das suas emissões.
Minc também falou sobre a criação da Lei do ICMS Verde, que provocou uma revolução ecológica nos municípios fluminenses. O secretário esclareceu que as prefeituras que investem na preservação ambiental contam com maior repasse do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). O imposto é composto pelos seguintes critérios: 45% para unidades de conservação; 30% para qualidade da água; e 25% para gestão de resíduos sólidos. Este ano, estão sendo repassados aproximadamente R$ 111,5 milhões aos municípios.| InvsteRio.
[:en]With information from FATOR Magazine: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=179053
Secretary of the Environment, Carlos Minc, said on October 21 that large industries in Rio de Janeiro State would be receiving forms shortly to reveal their CO2 emissions. This means the amount of CO2 emitted at each unit plus the energy source being used by the company. This information will be inserted into a database that will serve as a basis for the compensation to be required during the renewal process for the environmental licenses of the companies.
– This will help us begin to act to fulfill the greenhouse gas emission reduction targets signed last month by Governor Sérgio Cabral in the so called Climate Decree. “Based on each company’s situation, we are going to establish the necessary conditions that will allow us to reduce and offset emissions through energy efficiency actions, change energy sources and cogenerating power,” explained Mr. Minc.
The secretary also declared that the state government commissioned studies from Coppe – Coordination of Engineering Post-Graduation Programs (Coordenadoria dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia) at UFRJ – the Federal University of Rio de Janeiro to establish how much each sector in the economy must contribute to the CO2 reductions in the state.
– Costs of programs will also be tracked and each company will develop its own plan he stated, adding that companies whose licenses expire next year will have mechanisms to discount, offset or reduce their emissions.
Mr. Minc also mentioned the creation of the Lei do ICMS Verde (ICMS Green Law), which provoked an ecological revolution in the municipalities of the Rio de Janeiro State. The secretary explained that municipal governments that invest in environmental preservation receive larger ICMS – Tax on the Circulation of Goods and Services (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) transfers. These are the criteria: 45% for conservation units; 30% for water quality; and 25% for the management of solid residues. This year, approximately R$ 111.5 million will be transferred to municipalities.| InvsteRio.[:es]El secretario de Ambiente, Carlos Minc, dijo en el último día 21 de octubre, que grandes industrias del Estado de Río de Janeiro recibirán, ya en los próximos días, formularios de declaración de emisiones, en los que tendrán que informar la cantidad de gas carbónico (CO2) emitido en cada unidad, especificando la fuente de energía que utiliza la empresa. Las informaciones van a componer un banco de datos que servirá de base para las compensaciones que se exigirán en el proceso de renovación de las licencias ambientales de las compañías.
– De esta forma, comenzamos a actuar para el cumplimento de las metas de reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, conforme consta en el denominado Decreto del Clima firmado el mes pasado por el gobernador Sérgio Cabral. Basados en la situación de cada empresa, vamos a establecer las condiciones para disminuir y compensar las emisiones, como, por ejemplo, acciones de eficiencia energética, cambio de combustible, cogeneración de energía – explicó Minc.
El secretario dijo además que el Gobierno del Estado encomendó junto a la Coppe/UFRJ (Junta de Coordinación de los Programas de Postgrado en Ingeniería de la UFRJ – Universidad Federal de Río de Janeiro) estudios para establecer cuánto va a contribuir cada sector de la economía para la reducción de las emisiones de CO2 en el estado.
– Habrá también el mapeo de los costos de las acciones, y cada empresa tendrá plan propio – afirmó él, añadiendo que la renovación de las licencias que caducan en próximo año ya incluirán mecanismos de disminución, compensación o reducción de sus emisiones.
Minc también habló sobre la creación de la Ley del ICMS Verde (Impuesto sobre Circulación de Mercancía y Servicios), que provocó una revolución ecológica en los municipios del estado de Río de Janeiro. El secretario aclaró que las alcaldías que invierten en la preservación ambiental cuentan con mayor transferencia del ICMS. El impuesto es compuesto por los siguientes criterios: el 45% para las unidades de conservación; 30% para calidad del agua; y 25% para la gestión de residuos sólidos. Este año, se están transfiriendo aproximadamente R$ 111,5 millones a los municipios[:]