O dado veio abaixo das expectativas dos analistas (+3,0%). No terceiro trimestre, a economia avançou 1,8%. De acordo com relatório, o crescimento reflete as contribuições positivas dos investimentos privados, gastos dos consumidores, exportações, investimentos residenciais e não residências. Na contramão, as contribuições negativas partiram dos gastos do governo federal, estadual e local. Já as importações avançaram. O índice que mede os gastos dos consumidores (PCE, na sigla em inglês) sofreu acréscimo de 2,0% no quarto trimestre de 2011, contrastando com uma alta de 1,7% no trimestre anterior. (Fonte: Brasil Econômico)