A Indústria em Dezembro de 2014: O Pior Ano da Indústria



Sumário

Os dados para 2014 são mais uma evidência de que a crise do setor industrial é longa e tem diversas raízes internas e externas. Enquanto havia demanda a indústria ainda exibiu uma trajetória frágil e com pouco fôlego, de certa forma resistente aos enormes desafios estruturais de competitividade, como infraestrutura e carga tributária. Infelizmente as perspectivas para 2015 não são otimistas, dada a fraqueza dos mercados externos, enfraquecimento do consumo interno e expectativas empresariais adversas que dificilmente abrirão caminho à retomada do investimento. 

2014, o pior ano da atual crise da indústria nacional, fecha no vermelho em 3,2%. A expressiva retração deveu-se especialmente à indústria de transformação, que recuou 4,2% enquanto a indústria extrativa cresceu 5,7%. Na média, a indústria assinala um resultado negativo mais grave do que o de 2012, ratificando o fraco dinamismo dos mercados internos e externos, diante dos quais as empresas nacionais apresentam baixa competitividade.

Em dezembro de 2014, a produção da indústria brasileira assinalou queda de 2,8% frente a novembro de 2014 na série com dados dessazonalizados, após recuo de 1,1% em novembro. Frente ao mesmo mês do ano anterior, a produção industrial recuou 2,7%, décima taxa negativa consecutiva.

Na comparação a novembro de 2014, a queda em dezembro ocorreu em todas as categorias, mas puxada principalmente pela redução em bens de capital, de 23,0% (índice mais intenso desde janeiro de 2012), devido à retração significativa em caminhões. A produção de bens de consumo duráveis reduziu-se em 2,2%, de bens de consumo semi e não duráveis caiu 1,7% e em bens intermediários a queda foi de 0,8%.

Em dezembro de 2014 houve uma queda considerável no índice de utilização de capacidade com ajuste sazonal da indústria de transformação, divulgado pela FGV, assinalando 81,3%. A redução retoma a tendência de queda ao longo do segundo semestre de 2014, a exceção de novembro. Já o indicador da CNI apontou um leve aumento na passagem de novembro para dezembro, de 80,9% para 81%.

A redução de 2,8% da produção da indústria de transformação em dezembro com ajuste sazonal em relação a novembro de 2014 se deu em 17 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Automóveis, reboques e carrocerias causou a maior pressão para a queda da média nacional, com redução de 5,8%. Outros resultados negativos importantes foram de máquinas e equipamentos (-8,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%). Por sua vez, houve crescimento na confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,7%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), bebidas (2,8%) e indústrias extrativas (0,5%).

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-11,9%), bens de consumo duráveis (-9,7%), bens intermediários (-1,5%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%). Houve recuo em 18 dos 24 dos setores pesquisados, a despeito de dezembro de 2014 ter tido um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. As reduções mais expressivas para o total foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,5%), produtos alimentícios (-6,1%), metalurgia (-11,3%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-22,6%). Por sua vez, destaca-se o crescimento de 9,0% em indústrias extrativas, devido essencialmente à maior produção de minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo.

O resultado por trimestres mostra uma queda de 4,1% na produção industrial de outubro/ dezembro de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, após três retrações consecutivas.  Bens de capital caíram 8,9% no quarto trimestre de 2014, enquanto bens de capital caíram 11,8%, bens de consumo semi e não-duráveis -1,9% e bens intermediários -4,3%.

Por fim, o ano de 2014 termina com queda em todas as categorias de atividades industriais: bens de capital (-9,6%, pressionada especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,6%)), bens de consumo duráveis (-9,2%, pressionada por, principalmente, automóveis (-14,6%)), bens intermediários (-2,7%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-0,3%). E ainda, 20 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,9% dos 805 produtos pesquisados assinalaram redução na fabricação.).

A crise do setor industrial tem diversas raízes, dentre elas a fraca demanda dos mercados internos e externos. Enquanto havia demanda a indústria ainda exibiu uma trajetória frágil e com pouco fôlego, de certa forma resistente aos enormes desafios estruturais de competitividade, como infraestrutura e carga tributária. Infelizmente as expectativas para 2015 não são otimistas, afinal com fraqueza dos mercados externos, enfraquecimento do consumo e uma ausência de planejamento nacional estratégico para o setor dificilmente o investimento terá condições de retomada.

Resultados da Indústria. De acordo com o IBGE, a produção da indústria brasileira assinalou queda de 2,8% em dezembro frente a novembro de 2014 na série com dados dessazonalizados, após recuo de 1,1% em novembro. Frente ao mesmo mês do ano anterior, a produção industrial recuou 2,7%, décima taxa negativa consecutiva nesta comparação. No ano, a indústria geral acumulou um decréscimo de 3,2%, comparativamente ao avanço de 2,1% no ano de 2013.

A redução de 2,8% da produção da indústria de transformação com ajuste sazonal em relação a novembro de 2014 se deu em 17 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Automóveis, reboques e carrocerias causou a maior pressão para a queda da média nacional, com redução de 5,8%. Outros resultados negativos importantes foram os de máquinas e equipamentos (-8,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%), produtos têxteis (-12,0%), de produtos diversos (-16,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,6%), de metalurgia (-2,1%), de produtos de borracha e de material plástico (-2,8%), de produtos de metal (-3,0%) e de produtos de minerais não-metálicos (-1,7%). Por sua vez, houve crescimento na confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,7%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), bebidas (2,8%) e indústrias extrativas (0,5%).

Também na comparação a novembro de 2014, a queda em dezembro ocorreu em todas as categorias, mas puxada principalmente pela redução em bens de capital, de 23,0% (índice mais intenso desde janeiro de 2012), devido à retração significativa em caminhões. A produção de bens de consumo duráveis reduziu-se em 2,2%, de bens de consumo semi e não duráveis caiu 1,7% e em bens intermediários a queda foi de 0,8%.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-11,9%), bens de consumo duráveis (-9,7%), bens intermediários (-1,5%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%). Ainda no contraste entre dezembro de 2014 e dezembro de 2013, houve recuo em 18 dos 24 dos setores pesquisados, a despeito de dezembro de 2014 ter tido um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. As reduções mais expressivas para o total foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,5%), produtos alimentícios (-6,1%), metalurgia (-11,3%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-22,6%). Também foram significativas as reduções em máquinas e equipamentos (-7,4%), produtos têxteis (-14,0%), produtos de metal (-5,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,3%), produtos de minerais não-metálicos (-2,6%), outros produtos químicos (-1,7%), produtos de borracha e de material plástico (-2,8%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,7%). Por sua vez, destaca-se o crescimento de 9,0% em indústrias extrativas, devido essencialmente à maior produção de minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo.

O resultado por trimestres mostra uma queda de 4,1% na produção industrial de outubro/ dezembro de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, após três retrações consecutivas.  Bens de capital caíram 8,9% no quarto trimestre de 2014, enquanto bens de capital caíram 11,8%, bens de consumo semi e não-duráveis -1,9% e bens intermediários -4,3%.

Por fim, o ano de 2014 termina com queda em todas as categorias de atividades industriais: bens de capital (-9,6%, pressionada especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,6%)), bens de consumo duráveis (-9,2%, pressionada por, principalmente, automóveis (-14,6%)), bens intermediários (-2,7%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-0,3%). E ainda, 20 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,9% dos 805 produtos pesquisados assinalaram redução na fabricação. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-16,8%) puxam o resultado de toda a indústria, com redução na produção de aproximadamente 90% dos produtos investigados na atividade, principalmente automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, autopeças, reboques e semirreboques e veículos para transporte de mercadorias com motor diesel. Outros setores que também reduziram a produção expressivamente em 2014 foram metalurgia (-7,4%), produtos de metal (-9,8%), de máquinas e equipamentos (-5,9%), outros produtos químicos (-3,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,2%), produtos alimentícios (-1,4%) e produtos de borracha e material plástico (-4,0%). Porém houve aumento na produção de indústrias extrativas (5,7%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,4%).



Desempenho por Categoria de Uso. Em dezembro de 2014, a produção industrial brasileira recuou 2,8% em relação ao mês anterior, na série sem sazonalidade. A queda se deu em todas as categorias, mas puxada principalmente pela redução em bens de capital, de 23,0% (índice mais intenso desde janeiro de 2012), devido à queda significativa em caminhões, e pressionada pela concessão de férias coletivas. A produção de bens de consumo duráveis reduziu-se em 2,2%, de bens de consumo semi e não duráveis caiu 1,7% e em bens intermediários a queda foi de 0,8%.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, também todas as categorias assinalaram retração: bens de capital (-11,9%), bens de consumo duráveis (-9,7%), bens intermediários (-1,5%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%).

Também na comparação com igual mês do ano anterior, a queda em bens de capital (-11,9%) foi o décimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto, com queda generalizada em seus grupamentos, mas destacando-se a retração de 17,6% de bens de capital para equipamentos de transporte (devido à menor fabricação de, principalmente, caminhões, veículos para transporte de mercadorias com motor diesel, reboques e semirreboques, caminhão-trator para reboques e semirreboques, embarcações para o transporte de pessoas ou cargas e de ônibus). Outras quedas importantes nessa categoria se deram em bens de capital agrícola (-24,7%), para construção (-35,9%) e para energia elétrica (-6,8%). Houve crescimento em bens de capital para fins industriais (1,7%) e de uso misto (0,1%).

Ainda na medida de dezembro de 2014 em relação a dezembro de 2013, o setor de bens de consumo duráveis caiu 9,7%, também o décimo resultado negativo, particularmente influenciado pela redução em automóveis (-7,7%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (-47,2%), sendo que ambos apresentaram cortes nas jornadas de trabalho e concederam férias coletivas em várias unidades produtivas. Também foram expressivas as quedas em móveis (-4,0%) e outros eletrodomésticos (-3,3%). Por sua vez, houve crescimento em motocicletas (7,8%) e eletrodomésticos da “linha branca” (9,8%).

Em intermediários, também na comparação com igual mês do ano anterior, a retração de 1,5% foi mais uma vez a décima taxa negativa consecutiva nessa comparação, puxada pelos recuos nos produtos associados às atividades de produtos alimentícios (-13,0%), de metalurgia (-11,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-8,4%), de produtos de metal (-8,6%), de produtos têxteis (-13,7%), de outros produtos químicos (-2,0%), de produtos de borracha e de material plástico (-3,3%) e de produtos de minerais não-metálicos (-2,7%). Alguns grupamentos registraram taxas de variação positivas, como indústrias extrativas (9,0%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%), celulose, papel e produtos de papel (2,2%) e máquinas e equipamentos (0,2%). Os grupamentos de insumos para construção civil (-5,7%) estão em queda há 10 meses nesse indicador, e embalagens (0,5%) cresceram após assinalarem quedas em outubro (-3,5%) e novembro (-1,6%).

Também comparando dezembro de 2014 ao mesmo mês de 2013, bens de consumo semi e não-duráveis (-1,3%) estão em queda há três meses, desta vez devido a, principalmente, retração em carburantes (-9,9%) e alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-2,0%), pressionados especialmente pela menor produção de álcool etílico, no primeiro, e de bombons e chocolates em barras, cervejas, chope, refrigerantes, achocolatados em pó, carnes de bovinos frescas, refrigeradas e congeladas, leite condensado, biscoitos e bolachas, no segundo. Porém houve crescimento em não-duráveis (2,9%) e semiduráveis (1,7%), graças essencialmente aos avanços nos itens medicamentos, no primeiro, e de camisetas de malha, telefones celulares, calçados de material sintético, de plástico moldado e de couro de uso feminino, piscinas de plástico, calçados de plástico moldado de uso masculino e calças compridas de uso masculino, no segundo.

O resultado por trimestres mostra uma queda de 4,1% na produção industrial de outubro/ dezembro de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, após três retrações consecutivas.  Bens de capital caíram 8,9% no quarto trimestre de 2014, enquanto bens de capital caíram 11,8%, bens de consumo semi e não-duráveis -1,9% e bens intermediários -4,3%.

Por fim, o ano de 2014 termina com queda em todas as categorias de atividades industriais: bens de capital (-9,6%, pressionada especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,6%)), bens de consumo duráveis (-9,2%, pressionada por, principalmente, automóveis (-14,6%)), bens intermediários (-2,7%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-0,3%).

Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. A redução de 2,8% da produção da indústria de transformação com ajuste sazonal em relação a novembro de 2014 se deu em 17 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Automóveis, reboques e carrocerias causou a maior pressão para a queda da média nacional, com redução de 5,8% na sua fabricação – o que esteve relacionado com as férias coletivas em várias empresas do setor. Outros resultados negativos importantes foram os de máquinas e equipamentos (-8,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%), produtos têxteis (-12,0%), de produtos diversos (-16,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,6%), de metalurgia (-2,1%), de produtos de borracha e de material plástico (-2,8%), de produtos de metal (-3,0%) e de produtos de minerais não-metálicos (-1,7%). Por sua vez, houve crescimento na confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,7%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), bebidas (2,8%) e indústrias extrativas (0,5%).

O contraste entre dezembro de 2014 e dezembro de 2013, com queda de 2,7% da produção industrial, mostra recuo em 18 dos 24 dos setores pesquisados, a despeito de dezembro de 2014 ter tido um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. As reduções mais expressivas para o total foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,5%), produtos alimentícios (-6,1%), metalurgia (-11,3%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-22,6%), influenciadas principalmente pelas retrações em automóveis, caminhões, autopeças, veículos para transporte de mercadorias com motor diesel, chassis com motor para caminhões ou ônibus, reboques e semirreboques e caminhão-trator para reboques e semirreboques, na primeira; de açúcar cristal e VHP e bombons e chocolates em barras, na segunda; de bobinas a quente e a frio de aços ao carbono (não revestidos), fio-máquina de aços ao carbono, barras de aços ao carbono, bobinas ou chapas de aços zincadas, bobinas grossas de aços ao carbono (não revestidos), vergalhões de aços ao carbono, artefatos e peças diversas de ferro fundido e chapas, bobinas, fitas e tiras de aço relaminadas, na terceira; e de televisores, placas de circuito impresso montadas para informática, rádios para veículos automotores, monitores de vídeo para computadores, impressoras multifuncionais, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), aparelhos de comutação para telefonia e gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD, home theater e semelhantes), na última. Também foram significativas as reduções em máquinas e equipamentos (-7,4%), produtos têxteis (-14,0%), produtos de metal (-5,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,3%), produtos de minerais não-metálicos (-2,6%), outros produtos químicos (-1,7%), produtos de borracha e de material plástico (-2,8%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,7%). Por sua vez, destaca-se o crescimento de 9,0% em indústrias extrativas, devido essencialmente à maior produção de minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo.

Enfim, o ano encerrou com queda em 20 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,9% dos 805 produtos pesquisados. Veículos automotores, reboques e carrocerias (-16,8%) puxam o resultado de toda a indústria, com redução na produção de aproximadamente 90% dos produtos investigados na atividade, principalmente automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, autopeças, reboques e semirreboques e veículos para transporte de mercadorias com motor diesel. Outros setores que também reduziram a produção expressivamente em 2014 foram metalurgia (-7,4%), produtos de metal (-9,8%), de máquinas e equipamentos (-5,9%), outros produtos químicos (-3,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,2%), produtos alimentícios (-1,4%) e produtos de borracha e material plástico (-4,0%). Porém houve aumento na produção de indústrias extrativas (5,7%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,4%).

Tabela: Produção Física – Subsetores Industriais
Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

Utilização de Capacidade. Em dezembro de 2014 houve uma queda considerável no índice de utilização de capacidade com ajuste sazonal da indústria de transformação, divulgado pela FGV, assinalando 81,3%. A redução retoma a tendência de queda ao longo do segundo semestre de 2014, a exceção de novembro. Já o indicador da CNI apontou um leve aumento na passagem de novembro para dezembro, de 80,9% para 81%.

FONTE: IEDI



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