Produtos para a ‘mascne’ tiveram alta de 17% nas vendas, diz setor
A indústria de higiene e beleza teve uma retração de 1% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, mas alguns itens seguraram o baque, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).
O consumo de produtos da proteção ao coronavírus ainda subiu muito no primeiro trimestre porque o contágio teve novo pico e porque, na base de comparação dos primeiros três meses de 2020, o efeito da pandemia ainda não tinha se instalado totalmente.
As vendas de sabonetes cresceram 24%. E a demanda pelos produtos anti-acne, que ganharam o apelido de “mascne“, subiu 17%, depois que o uso intenso das máscaras aumentou a ação da acne.
Outras categorias chamaram a atenção do setor, como a venda de itens de higiene oral, que cresceu 19%. Os perfumes avançaram 11%, mas o consumidor tem preferido fragrâncias mais baratas ou parcelamento. A máscara passou a ser um de item obrigatório em nossa rotina, mexendo com a economia do setor de higiene e beleza.
Fonte: Guia da Farmácia