O Brasil vem enfrentando um longo período de turbulência político e econômica que tem se refletido diretamente no poder de compra do consumidor e na mudança de hábitos dos brasileiros. O setor brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos tradicionalmente mais resiliente fechou 2015, pela primeira vez em 23 anos, com resultado negativo, com queda real de 8%.
“Esse desempenho, já esperado, está diretamente associado às medidas consecutivas e indiscriminadas de aumento de taxas e tributos, a pretexto do aumento de recursos aos cofres públicos” afirma João Carlos Basilio, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).
Para debater temas relacionados ao setor de HPPC e perspectivas para 2016 e 2017, a ABIHPEC reuniu em 13 de maio, em São Paulo, os principais institutos de pesquisas que atuam no Brasil como Euromonitor, Factor Kline, IMS Health, Kantar, LCA Consultoria, Mintel e Nielsen.
