A partir de um trabalho desenvolvido pela ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), que comprovou discordâncias no Projeto de Lei do Senado (PLS) 222/09, que dispunha sobre a inserção de advertência em rótulos de enxaguatórios bucais que contivessem álcool, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado Federal aprovou pedido de dispensa de audiência pública para instrução deste regulamento.
O projeto ia contra o conhecimento científico mundial ao pretender obrigar o fabricante de enxaguatório bucal com álcool na formulação a incluir advertência nos rótulos das embalagens, informando sobre possíveis riscos associados ao uso freqüente do produto. Ao rejeitar a matéria (e arquivá-la em definitivo salvo recursos 1/10 para apreciação em Plenário), o relator, Senador João Durval (PDT/BA), utilizou argumento semelhante ao defendido pela ABIHPEC, de que não é adequado obrigar, por via legal, a inserção de advertência ao uso de produto com base em hipótese que não possui comprovação científica. O senador ainda frisou que a rotulagem dos enxaguatórios bucais deve ser determinada por outra espécie normativa, que é a norma infralegal, cuja edição é de competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); meio já determinado pelo art. 57 da lei 6360/76. Além disso, ressaltou que o Regulamento Técnico do Mercosul sobre rotulagem obrigatória geral para produtos de higiene pessoal, adotado pelos quatro integrantes do bloco, estabelece os requisitos da rotulagem obrigatória geral e os detalhamentos específicos de cada classe de produtos. Sendo assim, qualquer mudança feita, teria que ser discutida e aprovada no âmbito do Mercosul.
From a work by ABIHPEC (Brazilian Association Toiletries and Perfumary of the Cosmetics,), which proved disagreements in the Senate Bill (PLS) 222/09, which had about the inclusion of warning labels on mouthwash that contained alcohol, the Social Affairs Committee (BAC), the Senate approved request for waiver of public hearing for the instruction of this Regulation.
The project went against the scientific world to want to force the manufacturer of mouthwash with alcohol in the formulation to include warning labels on the packaging informing about possible risks associated with frequent use of the product. By rejecting the field (and file it definitely saved resources 1 / 10 for consideration in plenary), the rapporteur, Senator John Durval (PDT / BA), used a similar argument to the arguments by ABIHPEC, that is not appropriate to require, legal route, the inclusion of warning to the product use based on a hypothesis that has no scientific proof. The senator also stressed that the labeling of mouthwash should be determined by rules other species, which is the norm infralegal, whose edition is incumbent upon the National Health Surveillance Agency (ANVISA); medium already in art. 57 of Law 6360/76. Moreover, he stressed that Mercosur Technical Regulation on mandatory labeling for general personal hygiene products, adopted by the four members of the bloc, establishes the requirements for mandatory labeling general and specific details of each class of products. Therefore, any changes would have to be discussed and approved within the Mercosur.
De un trabajo de ABIHPEC. (Asociación Brasileña de artículos de tocador, perfumes y cosméticos), lo que resultó desacuerdos en el Senado Bill (PLS) 222/09, que había sobre la inclusión de etiquetas de advertencia en el enjuague bucal que el alcohol contenido, la Comisión de Asuntos Sociales (CAS), el Senado aprobó la solicitud de suspensión de la audiencia pública para la instrucción del presente Reglamento.
El proyecto iba en contra de que el mundo científico quieren obligar a los fabricantes de colutorios con alcohol en la formulación de incluir etiquetas de advertencia en los envases informar sobre los posibles riesgos asociados con el uso frecuente del producto. Al rechazar el campo (y el archivo que sin duda guardan los recursos 1 / 10 para su examen en sesión plenaria), el ponente, el senador John Durval (PDT / BA), utilizó un argumento similar al de los argumentos por ABIHPEC., que no es conveniente exigir, vía legal, la inclusión de la advertencia para el uso de productos basados en una hipótesis que no tiene ninguna prueba científica. El senador también destacó que el etiquetado de enjuague bucal debe ser determinada por las reglas de otras especies, que es la norma infralegal, cuya edición corresponde a la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA), a medio ya en el arte. 57 de la Ley 6360/76. Por otra parte, destacó que el Reglamento Técnico MERCOSUR sobre el etiquetado obligatorio de productos de higiene personal en general, adoptada por los cuatro miembros del bloque, establece los requisitos para el etiquetado obligatorio general y detalles específicos de cada clase de productos. Por lo tanto, cualquier cambio tendría que ser discutido y aprobado en el Mercosur.