A diminuição na confiança do consumidor, a greve dos caminhoneiros e a lenta recuperação econômica atrapalharam os planos dos fabricantes de produtos de beleza para este ano. A meta de aumento real de 6% das vendas foi reduzida para 2%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).
Fonte: Valor Econômico