Analistas consultados previam revisão para expansão de 3,2%. Em todo o ano passado, o crescimento de 1,7% também foi confirmado pelo Departamento de Comércio do país, o que representa uma marcante desaceleração em comparação com o aumento de 3,0% apresentado em 2010. Os números apontam que o gasto mais forte que o esperado das empresas foi compensado pelas exportações mais fracas. O investimento em ativos fixos não residenciais foi revisado para uma alta de 5,2%, contribuindo para um aumento de 0,5 ponto porcentual para o PIB, mais que o 0,3 ponto de antes. A estimativa para a contribuição dos estoques privados, por sua vez, caiu de 1,9 ponto para 1,8 ponto. O gasto do consumidor aumentou 2,1% no quarto trimestre, o melhor em três trimestres. O índice de preços para gastos com consumo pessoal subiu 1,2% no quarto trimestre, também confirmando a estimativa anterior. (Fonte: Dow Jones)
